As Mulheres que Amamos.

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ladyinsanne
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Re: As Mulheres que Amamos.

Mensagem por ladyinsanne » 11 Mar 2017, 03:10

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Mártir, heroína e padroeira da França, Joana D’Arc foi uma mulher que teve papel de protagonista na história de seu país. A jovem que conseguiu convencer lideranças religiosas e o Rei Carlos VII a retomar territórios franceses que estavam em poder da Inglaterra e, com isso, pôs fim à guerra dos cem anos, foi queimada viva e se tornou ícone da história da França e das mulheres.
Filha de camponeses, Joana D’Arc nasceu no vilarejo francês de Dóremy em 6 de janeiro de 1412. De formação católica, a jovem ajudava seus pais, Jacques D’Arc e Isabelle Romée, a cuidar das plantações e das criações de ovelha. Porém, foi aos 12 anos, quando ouviu uma mensagem divina, que sua vida começou a mudar.
Com 16 anos, Joana foi até a cidade de Chinon para falar com as autoridades. Interrogada pelas lideranças católicas, contou sobre a visão que tivera com os anjos e santos e, após conversar com Carlos VII, conquistou a confiança dos líderes.
No mesmo dia, Joana foi nomeada líder de uma tropa, que lutou três dias e três noites e conseguiu libertar a cidade de Orleans que estava sobre o comando das forças militares inglesas.
Em 1429, Joana e sua tropa conquistam a cidade de Reims, fator que devolveu a coroa à corte francesa. Em 17 de julho de 1429, o rei Carlos VII é nomeado Rei da França e o fato reascende as possibilidades de se libertar do domínio inglês.
Em 1430, quando a jovem se dirigia para a cidade de Compiègne, o exercito inglês atacou o bando e capturou a líder, que foi entregue ao tribunal da Santa Inquisição no dia 23 de maio. Julgada por um bispo de lado inglês, Joana D’Arc foi condenada à fogueira, acusada de ser herege e praticar feitiçaria. Em 30 de maio de 1431, a jovem foi queimada viva.
Em 1456, com a reabilitação da igreja, o processo de Joana D’Arc foi reaberto. Em 1909, a guerreira foi beatificada e em 16 de maio de 1920, canonizada por Bento XV, tornando-se Santa Joana D’Arc, padroeira da França.
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Bilibro
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Re: As Mulheres que Amamos.

Mensagem por Bilibro » 11 Mar 2017, 14:35

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Cleópatra

Época em que as civilizações eram dominadas por homens onde o papel da mulher era a submissão e escravidão, quase impossível acender na hierarquia do trono, surge Cleópatra. Ela tinha uma harmoniosa combinação de espiritualidade, determinação e inteligência que a tornaram à mulher mais famosa do mundo, submeteu muitos a seus pés. Ela não era egípcia, seu sangue se constituía de heranças gregas, macedônicas e persas o que trazia mais dificuldades as quais, superou. Pertencia ao Egito pela inteligência e coração. Uma voz feminina dominante diante de tantos notáveis reis e generais como Marco Antonio e César.

O quão astuta era para dominar as situações sozinha, era preciso uma visão do contexto em que vivia e um planejamento estratégico, o motivo de minha escolha.

Cleópatra também conhecida como a Rainha do Nilo


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Aleriion
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Re: As Mulheres que Amamos.

Mensagem por Aleriion » 14 Mar 2017, 11:32

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A todas as mulheres fabulosas eu escolhi ela pra homenagear Irena Sendler (15 de fevereiro de 1910 - 12 de maio de 2008 falecida com 98 anos), também conhecida como "O Anjo do Gueto de Varsóvia," foi uma ativista dos direitos humanos durante a Segunda Guerra Mundial, tendo contribuído para salvar mais de 2.500 vidas ao conseguir que várias famílias escondessem filhos de judeus no seio do seu lar e ao levar alimentos, roupas e medicamentos às pessoas barricadas no gueto, com risco da própria vida.
São inúmeras suas historias de heroimos e coragem. Suportou a tortura e negou-se a trair seus colaboradores ou as crianças ocultas. Quebraram-lhe os ossos dos pés e das pernas, mas não conseguiram quebrar a sua determinação. Foi condenada à morte.Enquanto esperava pela execução, um soldado alemão levou-a para um "interrogatório adicional".
Ao sair, gritou-lhe em polaco "Corra!". No dia seguinte Irena encontrou o seu nome na lista de polacos executados. Os membros da Żegota tinham conseguido deter a execução de Irena subornando os alemães, e Irena continuou a trabalhar com uma identidade falsa.
Ela praticou uma das mensagens mais importantes da biblia "Amarás teu próximo como a ti mesmo". Irena Sendler, simbolo de coragem, determinação fé e esperança...


Parabéns mulheres!!!

att
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dadolinhares1
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Re: As Mulheres que Amamos.

Mensagem por dadolinhares1 » 22 Mar 2017, 20:52

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Anita, a heroína dos dois mundos, teve muita fibra para um período no qual a mulher deveria ser obediente e acanhada. Ana Maria de Jesus Ribeiro, seu nome legítimo, nasceu em 30 de agosto de 1821, apesar de seus pais serem pobres, foi uma menina muita bem-educada.
Aos 18 anos Anita fugiu com Giuseppe Garibaldi em um navio. Na guerra dos Farrapos durante uma batalha contra Frederico Mariath em prol das causas republicanas, em um ato de extrema coragem, atravessou em um pequeno barquinho conduzindo armamento até a área de ação.
Com o fim da República Juliana, Anita e Garibaldi rumam para o sul. Ao chegar em Santa Vitória, ela luta ao lado de Giuseppe, em 1839, na cidade de Lages e participa da Batalha dos Curitibanos, na qual é feita prisioneira; posteriormente Anita consegue fugir. Mesmo grávida de quatro meses, anda sem destino por oito dias em direção ao sul até reencontrar seu marido.
Após a morte de sua filha Rosita, Anita decidiu entrar para a Legião com o objetivo de trabalhar como enfermeira. Em 1847 é obrigada a empreender fuga com seus filhos passando pela Itália, Gênova e Nice, sempre recebida como heroína.
Em junho de 1849, Giuseppe Garibaldi encontrava-se na liderança pela defesa da República de Roma versus os franceses. A França vence e Roma se entrega, Garibaldi não admite a derrota e vai para Veneza. Anita, mesmo grávida de seis meses, veste-se de homem e acompanha seu marido em sua última empreitada. Devido às cavalgadas noturnas, uma alimentação inadequada e noites ao ar livre, Anita adoece, mas isso não a detêm, só parou em vista de sua morte e da criança que esperava em 04 de agosto de 1849.

Esse foi um breve resumo da vida heroica de Anita Garibaldi, como catarinense acredito que seja a personalidade mais importante da história do nosso estado, sendo não só um exemplo para as mulheres, mas para todos nós.

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Tavinhoi
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Re: As Mulheres que Amamos.

Mensagem por Tavinhoi » 25 Mar 2017, 14:47

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Madre Teresa de Calcutá

A minha escolha a respeito dessa figura tão importante pra mim, não é somente sobre uma questão religiosa, mas sim de piedade e amor pelo próximo.
Madre Teresa de Calcutá conhecida mundialmente, foi em sua vida, inicialmente professora de jovens da classe alta, mas decidiu seguir os caminhos de Deus e logo após a sua formação, viveu em prol dos mais necessitados e incrivelmente, suas alunas a seguiram, fazendo assim um gesto solidário e tornando a Madre Teresa uma figura respeitosa na cidade de Calcutá na índia.
Depois de procurar com insistência as autoridades da cidade de Calcutá, conseguiu a concessão de um antigo edifício para dar abrigo às pessoas que sofriam de tuberculose, desinteria e tétano, as quais nem os hospitais queriam atender.
Dezenas de milhares de necessitados passaram pelo lugar. Muitos encontraram uma morte digna, com respeito às suas próprias religiões, e outros se recuperaram graças aos cuidados das freiras. Pelo seu trabalho, ela foi laureada com o Prêmio Nobel da Paz em 1979.
Madre Teresa de Calcutá morreu em 1997, aos 97 anos. Seu enterro em Calcutá, em 5 de setembro de 1997, foi um acontecimento nacional na Índia e milhões de pobres acompanharam seu corpo pelas ruas da cidade.
Ao canonizá-la, o papa Francisco afirmou que a figura da madre será a santa de "todos os voluntariados" e pediu que ela fosse considerada o "modelo de santidade".
Sua missão nas periferias das cidades e nas periferias existenciais permanece até hoje como testemunho eloquente da proximidade de Deus aos mais pobres entre os pobres.
Madre Teresa faz sentir sua voz aos poderosos da terra para que reconhecessem suas culpas diante dos crimes da pobreza criado por eles mesmos.
Mulher de força, capaz de mudar o mundo e levar o amor ao próximo. Admirável pelos gestos e pela igualdade em todos os seres durante a sua vida na terra. Essa homenagem é simples em cima do que Madre Teresa de Calcutá realmente merece.

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4cerberus
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Re: As Mulheres que Amamos.

Mensagem por 4cerberus » 28 Mar 2017, 07:09

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Hipátia foi matemática, astrônoma e uma das mais importantes pensadoras da Antiguidade. Acabou sendo brutalmente morta por cristãos, acusada de bruxaria. É considerada a última intelectual de destaque da Alexandria, centro da cultura grega no mundo helenístico.


''Reserve o seu direito a pensar, mesmo pensar errado é melhor do que não pensar.'' - (Hipátia de Alexandria)


Tantas são as mulheres que fizeram historia que uma pessoa só não conseguiria escrever. Mas deixo esse pequeno relato sobre Hipátia para que todos conheçam o quão grande foi sua contribuição. E caso se interessem, foi feito um filme em sua homenagem - Ágora ou Alexandria.

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ZarakiHolloW
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Re: As Mulheres que Amamos.

Mensagem por ZarakiHolloW » 28 Mar 2017, 18:57

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Em meados do século XIX e XX, Clara Zetkin, propôs a institucionalização do Dia Internacional da Mulher, liderou marchas e protesto em busca da qualificação e igualdade na valorização econômica, social e financeira das mulheres em relação aos homens.
Fazia parte da liga Spartacus, que foi o inicio do partido comunista, pelo qual foi eleita deputada, participou de muitas ações pacifistas, por conta das quais, foi perseguida e presa diversas vezes. Com o crescimento do nazismo teve que sair da Alemanha e morreu as 75 anos.
Assim como Clara, as mulheres dos dias de hoje, e principalmente neste game que aprendemos a amar, independente se trage, de força, de classe, ou de evolução, embelezam a cada dia mais os mapas deste jogo. Lutam em igualdade de condições por drops, mobs, espaço e em guerras, igualando e em muitos casos superando os homens.
Quem de não admira nossas Guerreira, Shamans, Shuras e Ninjas.... como não amá-las???
Principalmente quem as valoriza e tem a capacidade e vivência de sua condição em um mundo machista...
Viva nós.... Viva as mulheres...
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By: ZarakiHolloW
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