As Mulheres que Amamos.

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xThoriNx
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Re: As Mulheres que Amamos.

Mensagem por xThoriNx » 08 Mar 2017, 17:52

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Link: http://i.imgur.com/q6TnSEZ.png
Isabel agiu decisivamente apenas uma vez em uma única questão: a imediata abolição da escravidão. De fato, é por essa realização, e exclusivamente por ela, que a princesa é amplamente lembrada pelo povo brasileiro. A própria Isabel escreveu um dia após o golpe de estado republicano: "se a abolição é a causa disto, eu não me arrependo; eu considero valer a pena perder o trono por ela".

Um exemplo de mulher que lutou por uma causa nobre, um exemplo da força e importância que teve e ainda tem a mulher no mundo.

Escolhi a princesa Isabel pelo legado em que ela deixou, abolindo a escravidão no Brasil.

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LegionBlue
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Re: As Mulheres que Amamos.

Mensagem por LegionBlue » 08 Mar 2017, 19:57

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Joana d'Arc

Conhecida também como Donzela de Orleans, Joana foi
uma heroína francesa e hoje é santa da igreja católica. É a
santa padroeira da França e foi chefe militar na Guerra dos
100 anos. De origem camponesa, era modesta e analfabeta
e considerada uma mártir. Foi canonizada e 1920. Foi
morta na fogueira 5 séculos antes acusada de Heresia.

Escolhi a Joana d'Arc, pois ela é um exemplo de força e determinação, ela prova que a mulher não tem nada de sexo frágil!

Pequena homenagem as mulheres...

Frases, palavras, pensamentos… Como
definir mulher em uma única palavra se
mulher é mãe, é amiga, é esposa, é filha, é
querida, mulher… Nem todas as palavras do
mundo poderiam definir suas qualidades.
Feliz Dia da Mulher!


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xfranciis
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Re: As Mulheres que Amamos.

Mensagem por xfranciis » 08 Mar 2017, 20:06

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Esta SS é para simbolizar a todas as figuras femininas. Sem dúvida as mulheres foram e são de extrema importância no desenvolvimento e na evolução do mundo em todos os seus contextos, pois não há dúvidas que entre as mais belas criaturas, as diversas formas de vida e até mesmo uma simples e quase imperceptível florzinha dos campos, que por sua pequena forma física é desconsiderada, porém cuja perfeição geométrica e riqueza de cores e detalhes impressionariam até mesmo os mais perfeccionistas artistas do nosso mundo, sem exceção, vieram ao tapete da existência graças a um princípio mágico, infinito e divino da criação, este mágico princípio é a força feminina. Toda natureza feminina expressa sua majestade em todo o criado para que o milagre da vida aconteça.
Em todas as fêmeas da criação, tal princípio maravilhoso faz morada e permite que através das magias e mistérios contidos em um útero feminino, uma simples semente se converta em uma forma de vida completa e plena de possibilidades. Este útero também é a terra, onde se expressa também a força feminina que, fecundada pela semente, a transforma e origina toda a rica vegetação que torna tão belo, extraordinário e abundante em vida o planeta que a todos nos hospeda.
Esse mágico útero é o mesmo espaço infinito que gesta mundos, sóis, galáxias, sistemas, e os abriga amorosamente em seu seio para que, amparados pela força infinita feminina, ocupem cada um o espaço que lhe corresponde para através dos movimentos harmoniosos e perfeitos que constantemente realizam ao moverem-se no espaço, continuem a dar origem a bela expressão da vida.

A mulher é a expressão mais direta deste princípio divino e misterioso que cria a vida, a amamenta, cuida e direciona no caminho da existência. A mulher porta um poder que a torna um ser muito especial, este é o poder de criar. Infelizmente, perdemos o sentido de assombro que nos permitiria enxergar a enorme grandeza que encerra a criação de uma vida. Um espermatozoide que fecunda um óvulo e no interior de um ser chamado mulher, se converte em um ser humano com toda a complexidade e perfeição.

Todos os fortes e heroicos conquistadores da humanidade, cada filósofo que com sua sabedoria tornou mais aprazível a história, cada gênio, que com suas criações melhoraram as condições da sociedade, cada um destes libertadores de povos como um Mahatma Ghandi, Simon Bolivar, etc, somente puderam brilhar no cenário da humanidade porque houve uma mulher que amorosamente deu à luz sua vida.

A mulher sempre foi este ser que deu sentido a vida do homem. Através de uma sensibilidade ímpar e de uma enorme capacidade de amar e perdoar, em muitas oportunidades enobreceu o gênero humano. Por tal motivo em antigas culturas a mulher era venerada e adorada qual uma deusa. Em civilizações extraordinárias e elevadas, portadoras do conhecimento eterno, como a do antigo Egito dos faraós, as sacerdotisas do amor eram profundamente respeitadas e ensinavam aos povos com muita sabedoria.

O verbo de grandes mulheres conduzia o ser humano na direção espiritual. Com o passar dos anos, o materialismo foi cada vez mais ganhando espaço no mundo, e então a mulher foi a que mais sofreu com a degeneração humana, pois de Deusa passou até mesmo a escrava. Já em uma época mais recente, observamos com o coração compungido que a mulher foi sufocada pelos ímpetos de uma sociedade que já se divorciou das virtudes e valores humanos e que retirou dela até mesmo a liberdade, juntamente com tantos valores e atributos maravilhosos que trazem felicidade e harmonia para o ser humano.

Em uma busca desesperada por recobrar seu lugar na sociedade a mulher também foi a extremos ao querer igualar-se ao homem, fato que a conduz a uma lastimável perda de si mesma e a desequilíbrios extremamente daninhos, já que o criador com toda a sua inteligência os fez para que se complementem e sejam finalmente plenos.
A mulher, perdida em seu objetivo, já não pode ser feliz e fazer feliz a quem lhe rodeia. Por outro lado quando a mulher, através da sensibilidade, da ternura, do carinho, irradia o amor que lhe foi brindado em grande expressão pelo criador, cria o paraíso na terra.

As mulheres desta época tão difícil da humanidade estão imbuídas de encontrar o seu próprio equilíbrio e verdadeira liberdade psicológica que lhes permita colaborar com a evolução no intuito de libertar o ser humano da maldade e das trevas que tanta amargura e infelicidade trazem ao nosso mundo. Neste dia, assim como todos, não teria as mulheres nenhum motivo para se sentir esmorecidas, pois em seu interior de mulher está um poder imensamente transformador, que qual uma roseira que converte o lodo da terra em perfume, assim mesmo com a inteligência própria do Eterno Princípio Feminino podem transformar a dor deste mundo em rosas perfumadas de sabedoria que embalsamam à pobre humanidade que sofre por não reconhecerem seu valor.

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provocador
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Re: As Mulheres que Amamos.

Mensagem por provocador » 08 Mar 2017, 20:19

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No caso de Boudica, não se sabe ao certo de que tribo ela pertencia, também se desconhece o nome de seu pai e mãe, e dos demais familiares. Até mesmo não se sabe o ano que tenha nascido, embora haja especulações para a data, dentre as quais é sugerido o ano de 46. No entanto, Boudica quando se tornou rainha, ela passou a governar na tribo dos Icenos. Uma das tribos que vivia no leste da ilha, na região da East Anglia.

Sua origem: Boudica: a rainha guerreira celta.
O marido de Boudica, Prasutagus , governou como um aliado nominalmente independente de Roma e deixou seu reino conjuntamente a suas filhas e ao imperador romano em sua vontade. No entanto, quando ele morreu, sua vontade foi ignorada, e o reino foi anexado. De acordo com Tácito , Boudica foi açoitado e suas filhas violadas .A rainha Boudica ainda é uma mulher enigmática em vários aspectos, pois os relatos que mencionam parte de sua história, se encontram em obras de historiadores romanos como Tácito e Dião Cássio; e neste caso, tais relatos apenas se referem aos acontecimentos ocorridos entre os anos de 60 e 61 d.C, os quais estão relacionados ao momento no qual Boudica passou a liderar algumas tribos celtas na Bretanha, a fim de vingar a morte de seu marido e a afronta ao seu povo, cometida pelos romanos. Tudo isso ocorreu durante o governo do imperador Nero (54-68), embora o imperador como sugerem alguns relatos romanos, não deu atenção a esse conflito, pois Nero não foi um imperador interessado em guerras e conquistas, ele até mesmo cogitou abandonar a Província da Bretanha, conquistada pelo seu tio, o imperador Cláudio.

As batalhas: De acordo com Dião Cássio (1914, p. 85) Boudica teria reunido um exército de 120 mil homens, provavelmente um número bem exagerado, isso se pensarmos que tais tribos não possuíriam muitos habitantes, além do fato que talvez a população da região não chegasse nem a 200 mil habitantes.
indo atacar primeiro o acampamento de veteranos romanos em Camulodonum (atual Colchester), como assinalou Tácito.
Camulodonum era guardada pela Nona Legião Hispania, que deveria contar com cerca de 3 a 5 mil homens;Após a derrota humilhante da Nona Legião e a perda de Camulodonum, o próximo alvo, foi a cidade de Londinium (atual Londres),Após o ataque a Londinium o próximo alvo, foi a cidade de Verulanium (atual Sant Albans),Após o ataque a Verulanium, o governador da Bretanha, Suetônio reuniu as Décima Quarta e Vigésima legiões, para combater o exército de Boudica.

Curiosidades.
"Logo depois que a rainha Vitória foi coroada, o artista Herry Courtney Selous, em 1843, pintou um retrato de Boudica para ela. A heroína aparece na pintura vestida com uma túnica, um xale esvoaçante e com o busto à mostra, gesticulando no campo de batalha como se chamasse pela presença da força dos guerreiros antes da batalha. Como a rainha Elizabeth I, a rainha Vitória utilizou da força dessa personagem como símbolo de liderança feminina, solicitando a construção de uma estátua em homenagem à guerreira, a qual foi levantada em Londres pelo artista Thomas Thornycroft, próxima à ponte de Westminster, às margens do rio Tâmisa, em frente ao parlamento britânico, em oposição ao Big Ben".

( personagem : boudica)
( reino : chunjo)
( servidor : yami )

blucky
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Re: As Mulheres que Amamos.

Mensagem por blucky » 08 Mar 2017, 22:07

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A mulher que escolhi para falar é uma brasileira de origem espanhola, nascida na capital do Espirito Santo, uma capixaba assim como eu, seu nome é Maria Ortiz.
Maria nasceu em 1603, em uma vila chamada Nossa Senhora da Vitória hoje chamada de Vitória, ela morava com sua família na parte mais estreita da ladeira do Pelourinho (local onde hoje existe uma escadaria que leva seu nome), que era a via de acesso entre as partes baixa e alta da Vila, num sobrado, onde no térreo seu pai mantinha um negócio.
Nesse período a Espanha dominava Portugal e suas colônias (1580 à 1640) e tinha como inimigo a Holanda.
O ano era 1625, Maria Ortiz tinha apenas 21 anos, quando o famoso capitão holandês Piet Pieterz Hyn aportou em frente à Vitória e aguardou um momento propicio para o desembarque e tomada da vila. Os moradores começaram então a se preparar para resistir aos invasores, com os poucos recursos que tinham. O ataque decisivo foi no dia 14 de março, através da rampa de acesso à parte alta da Vila, a Ladeira do Pelourinho. (Mal sabiam o que lhes aguardavam...)
Na manhã do ataque o pai da nossa Guerreira, foi à câmara participar de uma reunião de guerra convocada as pressas. Finalmente os invasores, após chegarem à terra, em frente à ladeira do Pelourinho, e afugentarem a pouca resistência encontrada, lançam-se morro acima, buscando se apossar da vila, chegando o palácio municipal (que existe até a data de hoje), onde se encontravam os defensores e o seu armamento bélico.
Mas, ao atingirem pouco mais da metade do caminho, num local onde a ladeira se afunilava, justamente em frente a casa de nossa Heroína, foram então surpreendidos pelos ataques de Maria, que em um ato de bravura sozinha, atacou-lhes com o que tinha as mãos, jogando nos inimigos agua fervendo, enquanto incentivava os vizinhos a jogarem paus, pedras e o que mais encontrassem de suas janelas. Ao mesmo tempo, Maria Ortiz, aos gritos, incitava os que se encontravam na parte alta ao prosseguimento da luta. Enquanto encorajava os soldados e os populares, com um tição à mão, pôs fogo à peça de artilharia que estava próxima à sua casa (um tipo de canhão), disparando contra os invasores. Os holandeses, pegos de surpresa e feridos, fugiram amedrontados, descendo a ladeira, enquanto os defensores os perseguiam.
Poucos foram os holandeses que chegaram ao navio sem ferimentos, sendo que 38 deles foram mortos no confronto. Os invasores derrotados e humilhados, zarparam quase que de imediato, encaminhando-se à Bahia.
A ação daquela jovem corajosa fora tão decisiva, que o donatário da Capitania, destacou-a em carta-relatório enviada, em junho de 1625, ao Governador Geral do Brasil, Diogo Luis de Oliveira: “Na repulsa dos invasores audaciosos é de justiça destacar a atitude de uma jovem moça que, astuciosamente, retardou o acesso dos invasores à parte alta da vila, por eles visada, permitindo assim, que organizássemos com os homens e elementos de que dispúnhamos, a defesa da sede. Essa jovem se tornou para todos nós um exemplo vivo de decisão, coragem e amor à terra. A ela devemos esse valioso serviço, sem o qual a nossa tarefa seria muito mais difícil e penosa. O seu entusiasmo decidido fez vibrar o dos próprios soldados, paisanos e populares na defesa e perseguição do invasor audaz e traiçoeiro”
Enfim, expulsos os invasores do Espírito Santo, seguiram-se as comemorações da vitória. No senado da câmara, numa sessão solene, em meio a discursos e aclamações dirigidas ao rei Felipe II e à Fé Católica, Maria Ortiz foi agraciada, por seu gesto heroico, com uma coroa de margaridas amarelas, posta sobre sua cabeça por seu pai, o escrivão Juan Orty y Ortiz.
Pouco mais se sabe da vida de Maria Ortiz. Segundo Eurípedes Queiróz do Valle, a heroína veio a falecer, em Vitória, a 25 de maio de 1646, antes de completar 43 anos de idade.
Hoje a capital do Espírito Santo, Vitória, onde fica a escadaria que leva o nome de Maria Ortiz, batizou também uma escola e um bairro com o nome de nossa Heroína.
Essa é a historia de Maria, brasileira, guerreira, que sozinha e desarmada teve coragem para enfrentar um exercito e salvar sua vila. Onde os outros viram o medo Maria encontrou coragem.

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YoungDudes
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Re: As Mulheres que Amamos.

Mensagem por YoungDudes » 09 Mar 2017, 05:29

Imagemhttp://imageshack.com/a/img924/4034/4xXEyu.png

Bem, o personagem feminino que eu escolhi é Éowyn da literatura de senhor dos aneis, por sua extrema coragem, força e bondade sendo uma grande personagem feminina da literatura inglesa. Éowyn é descrita como uma bela mulher; é alta, magra, pálida, e graciosa, com longos cabelos dourados e olhos cinzentos. Em temperamento era idealista, espirituosa, corajosa e magnânima, mas muito solitária, sacrificou sua própria felicidade por anos para cuidar de seu tio doente e cumprir as responsabilidades de um donzela escudeira. Quando ela tinha apenas sete anos de idade, seu pai foi morto lutando contra Orcs e sua mãe morreu de desgosto. Éowyn foi criada na casa de seu tio, como se fosse sua própria filha. Tolkien escreveu que ela desejava ganhar renome no campo de batalha — especialmente desde que ela tinha se tornado uma nobre — mas era uma mulher, não havia espaço para mulheres nos campos de batalha por serem consideradas fracas e frágeis. Foi ensinada que seu dever era com o seu povo; ela teve que assumir a responsabilidade de governar Rohan no lugar de Théoden quando o mesmo foi para a guerra, um dever que ele considerava não menos valente. Comparando sua situação a uma "gaiola", Éowyn então se disfarçou de homem e cavalgou rumo a guerra ao lado do seu povo, enfrentando orcs, elefantes gigantes e até Angmar o chefe dos nazgul, provando que mulheres não são tão frageis como os homens pensam e que alguns feitos só podem ser realizados por elas (a morte do angmar).

Éowyn é o exemplo perfeito da luta das mulheres, que por tanto tempo buscar por um mundo onde sejamos socialmente iguais, humanamente diferentes e totalmente livres. Feliz dia das mulheres a todas vocês queridas!

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Re: As Mulheres que Amamos.

Mensagem por Artemiis » 09 Mar 2017, 09:03

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Personalidade escolhida: Maria da Penha.
Líder dos movimentos de defesa dos direitos das mulheres, Maria da Penha é um símbolo de resistência da mulher.
- Em 1983, enquanto dormia, recebeu um tiro do então marido, Marco Antônio Heredia Viveiros, que a deixou paraplégica. Depois de se recuperar, foi mantida em cárcere privado, sofreu outras agressões e nova tentativa de assassinato, também pelo marido, por eletrocução. Procurou a Justiça e conseguiu deixar a casa, com as três filhas. - Portal Brasil
Devido a sua luta exigindo direitos, em 2006, foi sancionada pelo ex presidente Luiz Inácio Lula da Silva, uma lei que criminaliza e penaliza toda e qualquer violência contra a mulher, quando ocorridas no ambiente doméstico ou familiar. Tornou-se um forte ícone feminino com um marco importante na história ao lutar pelo direito das mulheres, sendo imortalizada com a lei Maria da Penha, inspirada em sua luta.
Diga não a toda e qualquer violência contra à mulher. Denuncie.

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Link foto: http://imageshack.com/a/img922/7223/SOKjJ5.jpg
Editado pela última vez por Artemiis em 14 Mar 2017, 00:22, em um total de 1 vez.
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Re: As Mulheres que Amamos.

Mensagem por MinhaGalaxia » 09 Mar 2017, 13:19

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Hotline - Yami
IMAGEM ORIGINAL: http://i.imgur.com/qHJrgGD.jpg
LINK DO EDIT CASO DÊ PROBLEMAS:http://i.imgur.com/AgEUOdv.jpg
Imagem

Lili Ilse Elvenes, também conhecida como Lili Elbe, artista plástica fantástica e também a primeira pessoa a correr os riscos de uma cirurgia de mudança genital.

Antes de todo o processo de transição Einar Mogens, também conhecido como Lili Elbe, a pedido de Gerda Wegner, sua esposa e também artista plástica, vestiu um vestido, sapatos de salto e meias, pois achava que Einar tinha um rosto fino e também era magro e esbelto, características um tanto que femininas, para posar como modelo para pintar um quadro de uma mulher. Mesmo sendo por alguns momentos Einar ficou fascinado pela forma que se vestira o que acarretou gradualmente a se vestir como mulher por períodos de tempo maiores e adotar a personalidade de Lili, personalidade a qual o consumiu aos poucos e que anos mais tarde pudesse alterar sua identidade de gênero, causando a insatisfação de Gerda acarretando ao divórcio.

Dois homens foram responsáveis pela transição de Lili Elbe, Magnus Hirchsfeld, famoso médico alemão e também responsável por fundar a primeira associação em defesa aos homossexuais e transexuais, e por Kurt Warnekros homem o qual Lili Elbe denominava seu “criador”.

Foi vitima de preconceito por conta da época em que vivia, mas não se deixou abalar e aceitou sua sexualidade de cabeça erguida e sem vergonha nenhuma. Foi e ainda é a inspiração para muitas pessoas que não se identificam com o corpo e nem com o gênero em que nasceram.

Lili faleceu em 13 de setembro de 1931 por complicações em sua 5ª cirurgia de readequação sexual, na qual planejava o transplante de útero, aos 48 anos.

Diante desse texto todo deixo CLARO que Lili Elbe se considerava uma MULHER, logo, tá valendo bicho. ;P

SEM TEMPO PRA ESCREVER MAIS!!! FEITO ÀS PRESSAS IGNOREM OS ERROS!!!
Editado pela última vez por MinhaGalaxia em 14 Mar 2017, 22:02, em um total de 13 vezes.
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EstrelaOrion
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Re: As Mulheres que Amamos.

Mensagem por EstrelaOrion » 09 Mar 2017, 13:36

ImagemEu escolhi homenagear Malala Yousafzai, uma jovem paquistanesa que defende o direito das
crianças, sobretudo mulheres, ao estudo e educação. Por conta dos seus ideais ela foi
baleada, mas sobreviveu e, não só continuou, ganhou mais forças para defender os seus
direitos e o de todas as crianças no mundo. Ela ganhou, em 2014, o Premio Nobel da Paz.

Ao contrario de nós, que moramos em um país livre, essas crianças lutam por um direito
que deveria ser delas incondicionalmente. A educação é de fato uma das armas mais poderosas
que dispomos, capaz de combater os males mais agressivos que existem. Estudar é uma
dádiva, um presente que nos foi dado, deveríamos pensar nisso e agradecer, ao invés de
reclamar de ter que ir à escola.

Ela merece ser homenageada por defender a educação, por defender as crianças e, acima de
tudo, por lutar por seus próprios sonhos e ideais. Ou como ela mesmo disse: "Eu conto minha
história, não porque ela é única, mas porque não é. É a história de muitas meninas".[/img]



EstrelaOrion - Yami

AquaMarini
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Re: As Mulheres que Amamos.

Mensagem por AquaMarini » 10 Mar 2017, 12:23

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Malala Yousafzai.
Lutar por equidade de gênero no Brasil é um embate que engaja boa parte da sociedade. O grito por igual é tão alto em alguns setores que ofusca e amedronta, geralmente, os opositores. Apesar das circunstâncias, é uma luta difícil e exaustiva. Imagine lutar por igualdade de gênero em um país conservador que está empenhado em subjugar mulheres, inferiorizado-as perante os homens. Imagine gritar por direitos humanos às mulheres enquanto te apedrejam verbalmente, moralmente e fisicamente. Por isso, Malala Yousafzai é tão impressionante. Perante o cenário desfavorável e desanimador, ela batalha pela igualdade de diretos, principalmente no que diz respeito à educação de jovens mulheres no Paquistão. Não, essa jovem não é uma deusa espiritual, imune às atrocidades da sociedade em que vive ou protegida por um exército. É fácil gritar por direitos humanos às mulheres em um castelo fechado. O difícil é gritar no meio do fogo armado. Ela percebeu isso: "foi baleada". Ganhou apoio nacional e internacional na sua causa. A autossuficiência em seus atos, talvez, não tenha sido o bastante para defende-la da opressão. Mas foi o suficiente para comover o mundo e angariar o apoio para uma realidade tão obscura, que requer mudanças. Ela representa não só as mulheres paquistanesas, mas um rompimento com o conservadorismo maléfico em países muçulmanos, demonstrando que as minorias têm o poder de mudança maior do que o esperado.

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